O Instituto de Terras do Piauí (Interpi) encerra 2024 com um marco significativo, mais de 20 mil piauienses beneficiados diretamente por meio da entrega de títulos de terras em todo o estado. Este número reflete o compromisso do órgão em promover a regularização fundiária e garantir segurança jurídica a produtores rurais, assentamentos e territórios tradicionais de norte a sul do Piauí.
Dentre as ações realizadas neste ano, destacam-se entregas históricas. A primeira etapa da titulação no assentamento Macambira, o maior da América Latina, no município de Batalha, trouxe estabilidade para famílias que aguardavam há décadas pela documentação de suas terras. Além disso, o Interpi consolidou um feito inédito ao realizar a maior entrega de títulos para comunidades quilombolas do Nordeste, beneficiando moradores da região de Paulistana e Queimada Nova.
De acordo com o diretor-geral do Interpi, Rodrigo Cavalcante, os resultados alcançados em 2024 demonstram o impacto social e econômico da regularização fundiária "encerramos o ano com a sensação de dever cumprido, mas sabemos que ainda há muito a ser feito. Cada título entregue é mais do que um documento; é o reconhecimento de direitos e a abertura de novas oportunidades para milhares de famílias em todo o Piauí."
O trabalho realizado pelo Interpi ao longo do ano foi pautado pela integração com outras instituições e o fortalecimento de parcerias. Esses esforços permitem que a regularização fundiária siga como uma ferramenta de transformação social e de inclusão produtiva em diversas comunidades rurais do estado.
O Interpi já mira 2025 com a meta de ampliar ainda mais os benefícios da regularização fundiária, reafirmando seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e inclusivo do Piauí. Até 2026, todos os municípios do Piauí terão entregas realizadas pelo Interpi.
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